• Pacientes relutantes em fazer dieta supervisionada por um médico e participar de um programa de modificação de comportamento, com acompanhamento clínico de rotina;
• Doença inflamatória ativa do trato gastrintestinal;
• Doença úlcero-péptica ativa;
• Esofagite grave (classe C ou D de Los Angeles);
• Cirurgia de ressecção esôfago-gástrica;
• Cirurgia esofágica, gástrica ou intestinal anterior;
• Distúrbio de coagulação, uso crônico de anti-inflamatórios não hormonais;
• Hérnia de hiato > 5 cm;
• Cirrose hepática (hipertensão portal/varizes esôfago-gástrica);
• Dependência atual de substâncias psicoativas;
• Transtornos psiquiátricos descompensados;
• Doenças do colágeno e autoimunes não controladas;
• Insuficiência renal;
• Gravidez ou em período de amamentação.
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